Dublin era uma daquelas cidades que estavam em meus destinos favoritos. É verdade que, como Amsterdam, a cidade não me bateu 100% e não achei o “melhor lugar do mundo”, mas ainda assim Dublin tem seu brilho. Tem sua potência como uma cidade absurda e, talvez a coisa mais importante do mundo, tem Guinness em todas as esquinas possíveis e acessíveis. Teu seu povo único e até bacana e até conheci um velho meio rabugento, me “ensinando” lições, de um nacionalismo e orgulho, tão indescritíveis que me fiquei realmente maravilhado.

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