Vou tentar resumir 2 dias de viagem e 2 cidades completamente únicas da viagem. Começamos a jornada de mais (muito mais) 1000 km entre 3 países e “6” cidades (Se contar que Cinque Terre são 5 cidades, dá mais) em 8 dias… Saímos cedo de Munique (e NINGUÉM de ressaca, milagre 1) em direção a Verona. Assumi a direção do carro e fomos em direção a Verona… Antes uma parada no meio, na Aústria, para um bungie jump básico. Não, não fui (por restrições médicas e a vontade falou alto), mas o Camilo foi e desceu os 192m (O 2o maior da Europa) e até ganhou vida nova hahahaha.

Vontade bateu graaaaaaaaaaande…

Chegamos em Verona na parte da tarde e só tinhamos a noite para curtir a cidade. Fomos tentar achar no mapa todas as atrações (e deu certo), comi minha primeira massa italiana (originalmente italiana) da vida, enchemos a cara de vinho e realmente Verona, a noite, bateu como uma cidade maravilhosa e totalmente aconchegante.

Coliseu de Verona…

Castelo…

Parede da casa da Julieta (Shakespare se inspirou em uma casa de Verona para escrever)  

Como o tempo era pequeno e a próxima parada prometia, saímos bem cedo de Verona em direção a Cinqueterre, um conjunto de 5 cidades, beira-mar, quase em penhascos que, se eu não tivesse visto com os próprios olhos, parece montagem de Photoshop. SOL, MUITO SOL fazia e ao chegar (com a reserva do carro e o botão aventura ligado no TALO) comemos (dessa vez, como a cidade era litoranea, foi um espaguete com frutos do mar e vinho branco (especialidade da região), nos instalamos no hostel e fomos para a primeira (e maior) trilha entre as cidades. Corniglia – Vernazza foi mais de 1 hora de caminhada em um caminho bem tracking, porém bem gostoso. Chegando lá, com o sol batendo e o calor aumentando, fomos fazer a estréia do mar mediterrâneo. Em um mini-cais, tinha uma piscina que era possível nadar, então foi ali…

Ela existe! Não é montagem!

De entrada, marisco e vinho branco.

De sobremesa, uma trilha…

Vimos o por-do-sol da cidade, na torrezinha central de Vernazza e depois fomos para a outra cidade (mais normalzinha) para o jantar e mais vinho (a última refeição da Itália foi pizza, preferindo ainda a do Brasil) branco com direito até a passar em posto de gasolina para encher garrafas de vinho de DIESEL (Sim!) hahahahahhahaha…

Simplesmente, assim… 

Dia seguinte, a previsão era tempo nublado e possibilidade de chuva… O que foi visto era um sol, sem nenhuma nuvem e o calor berrando na nossa vida! Perfeito. Fomos para o outro lado, para a cidade de Manarola e pegar praia de verdade lá… Mas, não existia praia e sim umas pedras gigantes que as pessoas (ou nós, pelo menos) pulam no mar diretamente… Ali, eu conheci o mediterraneo. Ali, eu pude ver que o Mediterraneo é BEM bonito e imponente (apesar de ser pequeno). Mais trilhazinhas e um risoto de frutos do mar para almoço. Um sorvete (famoso da região também) e um Adeus para a cidade que eu achei a mais espetacular da viagem… Uma cidade de interior, que vive SÓ de turismo e completamente única em descrição, definições e todos os etc básicos existentes… Cinque Terre valeria 100x mais (obviamente com sol!) do que custou (e até custou caro, também, só de vinho foi uma grana! hahahahah)

Não é montagem…

Agora eu conheci o Mediterraneo… 

Deixando para trás Cinque Terre… 

No final da tarde assumi novamente o volante e partimos para uma viagem de 3 horas para Nice que estou agora escrevendo do “hotel” (parece um apartamento normal) que reservamos…  Caindo de sono e rezando para dormir logo. Acabamos de jantar e nem participamos (e nem encontramos) balada ou pubs bacanas. Quando conhecer Nice conto dessa parte. Faltam 6 dias e ainda temos Monaco, Marseille e Barcelona… Segura que a energia tá no talo e a tristeza de ir embora já começa a bater no rosto…

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